O stress do Ministério da
Educação começa na burocracia que os encarregados de educação tem de viver para
poderem fazer uma inscrição ou receber os certificados de habilitações ou
conseguir a vaga para fazer à matrícula.
O certificado de habilitações é
o documento que permite a inscrição ou a matrícula dos educandos que
transitaram de um nível para outro e precisam ser matriculados num outro nível para
poderem dar continuidade aos estudos.
Lamentavelmente, o Ministério da
Educação não faz às transferências dos alunos que terminaram um ciclo e
necessitam frequentar o outro, o que submete os encarregados de educação a
deriva, cada um a sua sorte a procura de soluções.
Para aumentar o grau de
dificuldades, foi novamente implementado o teste de aptidão para os candidatos
poderem ser admitidos no segundo ciclo. Os candidatos que concluíram o primeiro
ciclo são crianças, adolescentes que deviam estar na condição de obrigatoriedade
de estarem integrados no sistema de ensino, mas que se depararam com barreiras
institucionais para poderem estudar.
O desafio não termina no milagre
de um encarregado ou uma encarregada de educação conseguir os documentos. Caso
tenham à sorte de conseguir os documentos, logo em seguida vão ter de se
confrontar com a moda das tecnologias e fazer a inscrição online, caso tiverem
internet.
A fábrica do stress do
Ministério da Educação não fica por aí, porque todo stress é acompanhado de
datas e prazos curtos que impedem qualquer encarregado de ser herói ou heroína.
Infelizmente, parece que os
gestores públicos das instituições
angolanas existem não avaliam às consequências dos erros que cometem para
conquistar e assegurar sua posição nos cargos que lhes são oferecidos.
Comentários
Enviar um comentário